Memórias de uma abelhinha de Irati

Tudo vale a pena quando a alma não e pequena

Meu Diário
26/05/2017 21h19
Ser mãe é incomparavelmente belo,mas ser madrinha também o é.

É indescritivel  a emoção de voce receber uma criança que nunca esperou,mas que chega como um presente de Deus em sua vida.

É como se voce fizesse parte desse projeto de vida chegando...

Assim foi com a chegada da primeira afilhinha:

Lilian Cristina.

Curiosamente, coube a mim a escolha do seu nome num sorteio, daqueles enroladinhos no papel.

Seus pais queriam que se chamasse Rubia,uma das tias queria Erica, porem o escolhido foi o meu..Coincidencia? Quem sabe.

Ela era tão delicadinha,com aqueles olhinhos clarinhos sempre procurando olhar tudo ao mesmo tempo,como se não quisesse perder nada do novo mundo em que aportava...

Dizem que a maternidade muda a vida de uma mulher,mas no meu caso, ainda solteira, mudou tudo ao me tornar madrinha.

Tornei-me um pouco sua mãe postiça, ao buscar aquele toquinho de gente todo final de semana, pra paparicar.

Não sei a dimensão exata desse amor,mas sei com certeza, que a minha presença em sua vida foi marcante tambem..

Depois dela chegaram mais dois afilhados,um casal:

Aline e Eduardo..

Tambem dois anjos mandados por Deus pra me tornarr feliz.

Curiosamente, todos os tres nasceram no mesmo dia em que nasci:

20 de março

20 de outubro

20 de janeiro

Bem vindos sejam todos em minha vida de madrinha coruja..


Publicado por Memórias de uma abelhinha de Irati em 26/05/2017 às 21h19

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