Memórias de uma abelhinha de Irati

Tudo vale a pena quando a alma não e pequena

Meu Diário
01/03/2017 20h37
Doce amargura

Sempre gostei das musicas'' doroberto'', pois me acompanharam pela vida afora,marcando fatos importantes da caminhada. 
Antes porem dele existir, existiu alguém que venero suas musicas:
Alguém que preencheu todos meus momentos de deleite,e ate hoje, amo ouvir suas canções, que ainda embalam sonhos e esperanças.

Moacir de Oliveira Franco.
Surgiu no inicio dos anos 60,aquele jovem mineirinho franzino,com dois filhos a tiracolo:Junior e Guto.
Perdera a esposa ainda muito cedo, tornando-se ‘PÃE’, mas nunca deixou de cantar e encantar ate hoje.
Sua voz romântica me elevava nos momentos de solidão, me fazia companhia...
Seu sorriso franco, como seu nome, me encantava e encanta ainda hoje. 

...''Pobre Elisa,Querida, Distante dos olhos, Eu nunca mais vou te esquecer,Ninguém chora por mim. 
Meu amor o tempo e o mundo, Seu amor ainda é tudo.
...Suave é a noite, distante dos olhos,Eu amo tanto tanto, A rosa
 Luzes da ribalta, Balada das mãos,Canção de ir e voltar, Canção da volta,Canção do fim 
...Contigo aprendi,A música do meu caminho, Memórias de uma canção,Eu te darei bem mais
 Zíngara ,Que será de ti, Nosso primeiro amor, Te amo mas adeus
Balada numero 7, um hino em homenagem ao Mané Garrincha,o pequeno grande jogador das pernas tortas.

 Moacir Franco
 Enlevo pro coração, voz que aveluda a alma!
 Enquanto ele existir, existirá romantismo,sua voz me segue até agora   
  ...  Pelos caminhos da vida.

        
 Nunca alguém tocou minh'alma com sua voz, como ele
 O MOA...

‘’NO PEQUENO MUNDO QUE ACABOU.A DOCE AMARGURA PERDUROU.
A SUAVE É A NOITE EMBALOU MEUS SONHOS DE JOVENZINHA, QUE AINDA ACREDITAVA NO AMOR’’.

Que nunca passou.


Publicado por Memórias de uma abelhinha de Irati em 01/03/2017 às 20h37

Tela de Claude Monet
Site do Escritor criado por Recanto das Letras